Dar uma boa foda junto ao mar.

Num fim de semana primaveril, acordei e estava um sol radiante. Abri a janela e contemplei o bom tempo. Vendo aquele sol maravilhoso, fiquei cheia de vontade de dar uma boa foda junto ao mar. Olhei para o telemóvel e lembrei-me que talvez pudesse convidar o meu Amigo Miguel para almoçar.

– Olá borracho.
– Olá! Que surpresa agradável!
– Queres almoçar comigo?
– Sim, claro. Onde?
– Figueira. Naquele restaurante. Daqui a meia hora estou lá.
– Ok. Não te preocupes, estou perto. Até já.

Olhei novamente para a janela e deixei que o Sol ditasse como iria ter com ele, de duas ou quatro rodas? Como o tempo estava fantástico, vesti as calças e o casaco de cabedal, peguei nos dois capacetes, nas chaves e desci para a rua.

casaco de cabedal

Fiz o caminho calmamente, em velocidade de cruzeiro. Enquanto imaginava como seria dar uma boa foda, com o Miguel, junto ao mar. Fui devagar, pelo menos até chegar ao circuito que me levava até a Figueira. Havia que usufruir do bom tempo.

Ao aproximar-me do local combinado, vi o carro do Miguel ao longe. Ele não sabia que eu tinha mota. Estacionei do outro lado da estrada, em frente ao restaurante, ele estava parado junto ao carro, olhando cada carro que abrandava, procurando por mim.

Desci da mota, de costas para o Miguel, enquanto tirava o capacete. Os cabelos, lisos, compridos, caíram sobre o cabedal preto que me cobria o corpo. Dei-lhe um sorriso acolhedor e acenei-lhe. O Miguel estava estagnado encostado ao carro. Atravessei a estrada calmamente, e cumprimentei-o com toda a afinidade do mundo.

Durante o almoço, rimos muito. O Miguel despiu-me o blusão, afinal não é confortável e como o tempo estava bom, dei-me ao luxo de levar apenas um top de lycra preta, decotado o suficiente e bastante justo. Não gosto de coisas largas quando levo a mota.

Entre sorrisos e garfadas, desafiei-o para dar-mos uma boa foda junto ao mar.

– Vamos dar uma volta?
– Porque não?

Subi devagarinho para a mota e pu-la a trabalhar, enquanto fumávamos um cigarrinho. Apertei o cabelo e enfiei o capacete, dei ao Miguel o outro que tinha trazido, ele hesitou mas subiu.

Ele não sabia bem onde por as mãos, mas eu pu-las à volta da minha cintura, inclinando-me para a frente deixando o peso do corpo dele cair sobre o meu.
Fizemos toda a beira mar da praia da Figueira e Buarcos, em direção a serra da boa viagem, mostrei-lhe toda a adrenalina que se pode sentir em pouco tempo. De vez em quando sentia as mãos dele apertarem-me mais, apertando-me as coxas, entrando dentro do meu casaco e comecei a ficar fora de mim.

boa foda

Parámos no cimo da serra, voltados para o mar. Encostada à mota, tirei o capacete, o Miguel avançou para mim, beijando-me sofregamente, sem me dar tempo para pensar ou agir, deixando-me sem fôlego. Enquadrando a minha cara nas suas mãos, beijando-me tudo com a sofreguidão que eu já imaginava.

Passei as mãos pelo seu peito, de encontro ao meu, levantei-lhe a t-shirt e beijei-lhe o peito, o pescoço, a barriga… Encostei-o à mota enquanto me deliciava com ele.

Abri-lhe as calças e baixei-lhe os boxers, deixando o membro ereto saltar para fora deles. Como já vos disse noutro conto, o Miguel é completamente depilado, pelo que, assim que vi aquele caralho, saciei a minha tesão engolindo-o de imediato. Podia ouvi-lo gemer enquanto passava a minha língua por ele, sugando-o consoante a minha vontade, deixando a minha mão movimentar-se ao longo dele, senti as primeiras gotas do seu sabor, imaculado na minha boca.

– Ai Catarina, ai, chupa-me esse caralho todo… enfia-o todo na boca…

Não queria que ficássemos por ali, levantei-me e beijei-o novamente. Ele inclinou-me sobre a mota, despiu-me as calças bem justas ao corpo, tinha por baixo um fio dental vermelho que retirou lentamente pedindo-me que o deixasse chupar-me ao mesmo tempo que lhe o fazia a ele.

Aquele sessenta e nove tornou-se numa luta de línguas famintas por dar o maior prazer simultaneamente. Enquanto eu lhe passava vagarosamente a mão pelo caralho, passando-lhe a língua calmamente em todo o seu comprimento.

Sentei-o no chão, sentando-me ao colo dele de imediato, deixando-me penetrar facilmente, tal não era o meu estado de ansiedade por sentir o seu caralho todo enterrado na minha cona… Subi e desci lentamente, tentando prolongar o nosso prazer, sentindo cada centímetro do seu caralho, apertando-o, gemendo, aumentando a velocidade, louca de o estar a sentir todo dentro de mim.

– Vai Miguel, dá-me com força, enterra-me esse caralho todo na minha cona…

E de uma voz, passaram a duas.

– Ai Catarina, vou-te foder essa cona toda. vou-te enterrar o meu caralho todo…

– Enterra esse caralho todo dentro de mim. Deixa-me ver esse piço a arreganhar a minha cona…

– Sim Catarina, vou-te enterrar o o meu caralho todo na tua cona…

Cavalguei-o até não ter força nas pernas, suando em bica e com o cabelo colado ás costas. Mais uma vez, fodemos que nem uns loucos. Vim-me umas quantas vezes. E com um jorro de esporra bem quente dentro de mim, caímos para o lado.
E depois de uma boa foda, do cimo da serra, ficámos a contemplar o mar de Buarcos, enquanto fumávamos um cigarro.

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