Vai Miguel, enterra esse piço todo na minha rata
Há cerca de dois anos, pouco antes do carnaval, por volta das seis e meia da tarde, o meu telemóvel tocou. fui atender e para meu espanto, era o Miguel, um colega da faculdade que eu já não via à algum tempo.
– Olá miúda, tudo bem?
– Miguel, há quanto tempo. por Onde andas? Que é feito de ti?
– Olha, estou aqui em Coimbra. Como já não nos vemos à tanto tempo, pensei em telefonar-te.
– E fizeste muito bem. Vens cá a casa e, se não tiveres nenhum compromisso, podemos jantar juntos.
– Sim podemos, tenho o resto da tarde e noite livres.
– Então combinamos para as oito e meia. Gostas de Sushi?
– Sim.
– Então até logo.
O Miguel é um tipo fantástico. É daquelas pessoas que, se necessário, despe a camisola para dar a um amigo. É carinhoso, muito bonito e discreto.
A caminho de casa, passei por um restaurante japonês cá da zona e encomendei Sushi, para as oito e meia.
Como o dia tinha sido bastante cansativo, quando cheguei a casa enchi a banheira de agua, liguei o jacuzzi e fiquei a relaxar.
Depois do duche, vesti um vestido vermelho e aprontei-me para receber o Miguel. Faltavam poucos minutos para as oito e meia, quando a campainha tocou. Fui abrir e lá estava o borracho do Miguel. Agarrei-lhe o rosto e dei-lhe uma beijoca nos lábios. Demos um grande e forte abraço. Olhou-me e disse-me “Estás cada vez mais bonita”. Agradeci e notei que ele me fitou os mamilos, que entesados sobressaíam no vestido.
Enquanto conversávamos, bebemos um aperitivo e, próximo das nove, a campainha tocou. Era o funcionário do restaurante com o Sushi.
Jantámos, conversámos e bebemos muito vinho branco… A certa altura e já mais desinibidos, começamos a dar comida na boca um do outro, com os pauzinhos e com muitas gargalhadas pelo meio. Nisto, o Sushi começou a andar por terrenos pouco habituais… Agarrei num pedaço de Sushi e perguntei ao Miguel:
– Queres este pedaço?
– Sim.
– Então vem busca-lo!
Coloquei o pedaço de Sushi nas minhas mamas e o Miguel não se fez de rogado. Com o carinho que lhe é típico, baixou-me a parte de cima do vestido, comeu o Sushi, lambeu e acariciou-me as mamas. Enquanto o fazia, tirei-lhe a camisa. De seguida beijei-lhe e mordisquei-lhe os mamilos. Ele colocou as mãos no meu rabo e foi fazendo uns movimentos fantásticos e, enquanto isto, eu ia sentindo o caralho dele, cada vez mais duro. Momentos depois, já com o vestido pela cintura e com os dedos dele a acariciarem a minha cona, tirei-lhe as calças.
O Miguel é completamente depilado, pelo que, assim que vi aquele piço e colhões sem qualquer pelo, fiquei com uma vontade enorme de o enfiar todo na boca… peguei no meu copo, Despejei-lhe vinho, lambi e chupei-lho todo. Fiz-lhe um prolongado broche. E ele presenteou-me com um minete maravilhoso. A minha cona foi por ele devorada e lambida. Já sem roupa, coloquei um filme e enquanto acabávamos o vinho, fomos fodendo e dizendo obscenidades um ao outro.
– quero-te foder toda. quero enterrar o meu piço todo na tua cona…
– Enterra esse caralho todo dentro de mim. Deixa-me ver esse piço a arreganhar a minha cona toda…
O Miguel deitou-me no chão, abriu-me as pernas e, suavemente afastou os lábios da minha rata e devagar fez deslizar o piço todo para dentro da minha cona, metendo-o fundo em mim. Eu inspirava profundamente cada vez que ele enterrava aquele piço todo na minha rata.
Fodemos na sala e na casa de banho, enchemos a banheira de água e fomos lá para dentro. Com caricia e mais caricia, aquele piço pôs-se de pé e, depois de, mais uma vez, lho lamber e chupar todo, montei-o e deixei-me empalar por aquele piço, enquanto ele brincava com os bicos erectos das minhas mamas. Comecei a cavalgá-lo enquanto ouvia ele dizer:
– Vai Catarina, come-me esse piço todo… enterra-o todo na tua cona…
Debrucei-me sobre ele, beijei-lhe a boca enquanto ele comia a minha cona, e me dava fortes palmadas no rabo… Pouco depois, saí de cima dele e deitei-me de costas levantando as pernas, e ele roçou a cabeça daquele piço nos lábios da minha rata. Quase instantaneamente, senti-o a enterrar-se todo dentro de mim. Cerrei os olhos e implorei-lhe:
– Vai Miguel, fode-me… enterra esse piço todo…
– Sim Catarina, vou-te foder essa cona toda…. vou-te enterrar o caralho todo na cona… come esse piço todo…
Ele começou então a foder-me com força e a cada investida as minhas mamas saltitavam ao ritmo dele. Fodemos, fodemos, fodemos que nem uns loucos. Vim-me umas quantas vezes. E com um jorro de esporra bem quente dentro de mim, caímos para trás, ficando a curtirmo-nos um ao outro.
Já eram quase cinco da manhã, quando o Miguel se foi embora.